domingo, 30 de março de 2014

Pesseghini: testemunha mentiu sobre churrasco


Avós paternos do adolescente também afirmam que Marcelo nunca mexeu em uma arma

Caso Pesseghini ainda não foi concluído / Reprodução/FacebookCaso Pesseghini ainda não foi concluídoReprodução/Facebook

    Novas revelações colocam em dúvida a versão do caso Pesseghini na qual Marcelo teria matado os pais, a vó e a tia-avó e, logo depois, se suicidado.







A polícia confirmou que uma testemunha-chave mentiu sobre um churrasco que teria acontecido na casa da família horas antes do crime. Ingressos de cinema provam que a família passou a tarde em um shopping center.

Os avós paternos do adolescente, que não foram ouvidos pela polícia, também afirmam que ele nunca mexeu em uma arma.  “O Marcelinho nunca soube atirar. Nunca teve contato com arma de pai e mãe".

Uma gravação revelada, nessa quinta-feira, mostrou a troca de mensagens carinhosas entre mãe e filho. O áudio estava guardado em um dos celulares do adolescente.
Sete meses depois das mortes de cinco pessoas da mesma família, os investigadores ainda não chegaram a uma conclusão sobre o que aconteceu. De acordo com a polícia, uma testemunha-chave mentiu no depoimento sobre o caso Pesseghini, no qual Marcelo, de 13 anos, teria matado os pais, a avó e a tia-avó e depois se suicidado.
A testemunha teria dito que houve um churrasco na casa da família algumas horas antes das mortes, mas ingressos de cinema mostram que na verdade eles passaram a tarde em um shopping.
Segundo os avós paternos, que não foram ouvidos pela polícia, dizem que Marcelo jamais pegou nas armas do pai e da mãe, que eram policiais. Uma prima que era muito próxima do menino também afirmou que ele nunca demonstrou indícios de violência.
Além disso, na quinta-feira foi divulgada uma gravação de áudio na qual Marcelo e a mãe trocavam mensagens carinhosas – a gravação estava no celular do adolescente.

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