domingo, 30 de março de 2014

Pesseghini: testemunha mentiu sobre churrasco


Avós paternos do adolescente também afirmam que Marcelo nunca mexeu em uma arma

Caso Pesseghini ainda não foi concluído / Reprodução/FacebookCaso Pesseghini ainda não foi concluídoReprodução/Facebook

    Novas revelações colocam em dúvida a versão do caso Pesseghini na qual Marcelo teria matado os pais, a vó e a tia-avó e, logo depois, se suicidado.







A polícia confirmou que uma testemunha-chave mentiu sobre um churrasco que teria acontecido na casa da família horas antes do crime. Ingressos de cinema provam que a família passou a tarde em um shopping center.

Os avós paternos do adolescente, que não foram ouvidos pela polícia, também afirmam que ele nunca mexeu em uma arma.  “O Marcelinho nunca soube atirar. Nunca teve contato com arma de pai e mãe".

Uma gravação revelada, nessa quinta-feira, mostrou a troca de mensagens carinhosas entre mãe e filho. O áudio estava guardado em um dos celulares do adolescente.
Sete meses depois das mortes de cinco pessoas da mesma família, os investigadores ainda não chegaram a uma conclusão sobre o que aconteceu. De acordo com a polícia, uma testemunha-chave mentiu no depoimento sobre o caso Pesseghini, no qual Marcelo, de 13 anos, teria matado os pais, a avó e a tia-avó e depois se suicidado.
A testemunha teria dito que houve um churrasco na casa da família algumas horas antes das mortes, mas ingressos de cinema mostram que na verdade eles passaram a tarde em um shopping.
Segundo os avós paternos, que não foram ouvidos pela polícia, dizem que Marcelo jamais pegou nas armas do pai e da mãe, que eram policiais. Uma prima que era muito próxima do menino também afirmou que ele nunca demonstrou indícios de violência.
Além disso, na quinta-feira foi divulgada uma gravação de áudio na qual Marcelo e a mãe trocavam mensagens carinhosas – a gravação estava no celular do adolescente.

quinta-feira, 27 de março de 2014

Confira a Facebook e a linha de tempo de Félix da novela Amor a Vida








Ladrão rouba carro em Belterra e leva também o carnê de prestações para pagar




Bandido teria perguntado se o carro era financiado e exigiu o carnê de prestações para não ficar com o nome sujo Segundo Sergio Gaya






Bandido teria perguntado se o carro era financiado e exigiu o carnê de prestações para não ficar com o nome sujo







Um assalto inusitado aconteceu atras do Hospital  zona oeste de Belterra, hoje . O administrador Sergio Gaya , 67 anos, foi assaltado quando voltava para casa, por volta das 23 horas, e teve o carro roubado. Mas o ladrão não quis somente o veiculo, ele levou também o carnê com as prestações do carro, que era financiado. 


"Esse carro é financiado? Cadê o carnê? Agora que esse carro é meu, preciso ter a responsabilidade de pagar o restantes das prestações para o meu nome não ficar sujo", disse o assaltante, segundo Sergio Gaya. 


Em conversa com o repórter do Blog, Sergio Gaya espera que o ladrão a procure novamente, para repassar a titularidade do veiculo do nome dela, para o dele. "Já que esse bandido além de me roubar o carro quer assumir toda responsabilidade sobre ele, que mude os documentos do meu nome para o dele, também", disse.

Mosquito morre intoxicado após picar um politico em Belterra.





Perícia constatou a intoxicação no mosquito com o sangue do político






Um fato misterioso aconteceu em Belterra na manha desta quinta-feirta (27). Um mosquito morreu intoxicado após picar um político, cuja identidade não foi revelada para não servir de chacota por parte da população, mas que se trata da Prefeita Dilma Serrão. 


Segundo informações de uma assessora, que estava presente no local, o mosquito picou a Prefeita e imediatamente tentou fugir voando, mas não conseguiu ir muito longe. "Tentei perseguir o mosquito para mata-lo, achando que poderia ser um mosquito da dengue, mas ele mesmo caiu, cambaleou e morreu", disse a assessora. 


Agentes da Secretária de Saúde recolheram o mosquito, para examiná-lo e foi descoberto que o Carapanã morreu de intoxicação. O político não precisou ir até o hospital porque o hospital foi até ele. Recebeu vacina e não corre o risco de ser contaminado pelo mosquito. 


Diante da situação, a dona de casa Maria Meirelles, que já pegou dengue duas vezes, disse que os governistas continuam fazendo vista grossa no combate ao mosquito. "Já que o mosquito morre se picar um politico, seria legal que os políticos visitem os bairros mais pobres, onde existem vários focos de mosquitos da dengue e o governo não combate", disse. 



Após encontrar Dilma, PMDB vai discutir novas alianças com PT

O presidente do PMDB, senador Valdir Raupp (RO), afirmou nesta segunda-feira (10) que o partido vai se encontrar novamente com o PT para debater as alianças regionais durante as eleições de outubro. A declaração foi feita após reunião com a presidente Dilma Rousseff e líderes do PMDB no Palácio do Planalto, em Brasília.

Segundo o senador, existe a possibilidade de o PT discutir alianças em mais cinco ou seis Estados que ainda não estavam sendo debatidos. No entanto, Raupp não detalhou quais seriam os Estados. "Os maiores desafios ainda são Rio de Janeiro e Ceará", afirmou o senador.
PT e PMDB podem estabelecer alianças em onze ou doze Estado, segundo o parlamentar. "O PMDB deve lançar de 17 a 19 candidaturas ao governo de Estado neste ano, e o PT deverá lançar entre 11 e 13. Na [próxima] reunião serão estabelecidos procedimentos que não venham a ter enfrentamentos para não comprometer a aliança nacional. A aliança nacional está sólida", afirmou Raupp.
A reunião ocorrerá nos próximos dias em Brasília. Ainda não há definição de data e local. Estarão presentes na próxima reunião o vice-presidente Michel Temer (PMDB), o ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil), o presidente do PT, Rui Falcão, e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
Questionado sobre o que a presidente falou na reunião, o senador não respondeu.

"Ministério é de competência exclusiva da Presidência", afirmou Raupp ao ser questionado sobre o que foi debatido a respeito de reforma ministerial na reunião com Dilma nesta manhã. "Reforma [ministerial] tem tempo, tem quase um mês para se fazer reforma", afirmou.Sobre a crise estabelecida entre PMDB e PT, Raupp afirmou que "espera que tenha acabado". "Na politica nunca se sabe se a crise está começando, terminando ou ficando maior", comentou o senador.
Na tentativa de pôr fim à crise com o PMDB no Congresso, Dilma se reuniu na manhã desta segunda com caciques do PMDB, incluindo Raupp. A revolta do partido se deve à resistência do governo em dar mais um ministério para a sigla na reforma ministerial em curso, além da recusa do PT em apoiar candidatos do PMDB a governador em Estados como o Ceará e o Rio de Janeiro.
A estratégia da presidente Dilma é tentar conter a rebelião na Câmara, encabeçada pelo líder do PMDB na Casa, deputado Eduardo Cunha (RJ), e isolá-lo cada vez mais.
Na semana passada, Cunha chegou a defender o rompimento da parceria do PMDB nas eleições de outubro e fez ataques, via Twitter, ao presidente do PT chamando-o de "doido" por "boquinhas" no governo. Falcão rebateu dizendo que não iria aceitar "ultimatos" de Cunha.
Indagado se Cunha seria chamado para reunião com o PT, Raupp disse que não há impedimento para que se faça o convite ao deputado.
No fim de semana, a presidente Dilma já havia se reunido com Temer no Palácio da Alvorada para tratar da questão. O PMDB pretende ampliar o espaço no governo na reforma ministerial, mas a tendência é que continue com cinco pastas (Agricultura, Turismo, Minas e Energia, Previdência e Aviação Civil).  

CPI da Petrobras tem 92% de assinaturas na Câmara e 83% no Senado


Lideranças da oposição afirmam que coletaram 25 assinaturas de senadores (92% do total necessário) e 143 de deputados (83% do total) para criar uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) mista investigar a compra pela Petrobras da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, em 2006. As informações são das assessorias do senador Alvaro Dias (PSDB-PR) e do deputado Rubens Bueno (PPS-PR).
Para que seja aberta uma comissão mista, são necessárias pelo menos 171 assinaturas de deputados e outras 27 de senadores.
A compra da refinaria pela Petrobras é alvo de investigação do Ministério Público, da Polícia Federal e do TCU (Tribunal de Contas da União) por suspeitas de superfaturamento e evasão de divisas.
Parlamentares favoráveis à CPI questionam o preço da operação. O valor que a Petrobras pagou em 2006 à Astra Oil para a compra de 50% da refinaria – US$ 360 milhões – é oito vezes maior do que a empresa belga havia pago, no ano anterior, pela unidade inteira.
A Petrobras também teve de gastar mais US$ 820,5 milhões no negócio, pois foi obrigada a comprar os outros 50% da refinaria. Isso porque a estatal e a Astra Oil se desentenderam e entraram em litígio. Havia uma cláusula no contrato, chamada de "Put Option", estabelecendo que, em caso de desacordo entre sócios, um deveria comprar a parte do outro.
Fabio Marques. Gerente do Blog 

quarta-feira, 26 de março de 2014

Não há fogo no inferno e Adão e Eva não são reais afirma PAPA.






Será verdade que o Papa Francisco divulgou declarações polêmicas no Terceiro Concilio do Vaticano em relação à Igreja e teria desmentido diversas passagens da bíblia?
A notícia caiu como uma bomba nos blogs – religiosos ou não – na segunda metade de dezembro de 2013. De acordo com o texto, o Papa Francisco – líder da Igreja Católica – teria feito um discurso polêmico durante o Terceiro Conselho do Vaticano e teria afirmado que todas as religiões são verdadeiras, além de afirmar que “Não há fogo no inferno, Adão e Eva não são reais”.
Mas será que essa notícia é real?
Papa teria feito declarações polêmicas durante Terceiro Concílio do Vaticano! Será verdade? (foto? Reprodução/L'Osservatore Romano)
Papa teria feito declarações polêmicas durante Terceiro Concílio do Vaticano! Será verdade? (foto? Reprodução/L’Osservatore Romano)

 Verdadeiro ou falso?

A notícia é falsa!
Em primeiro lugar, não houve nenhum Terceiro Concílio do Vaticano (ou “Conselho” ou “Concelho”, como publicado em alguns blogs). Se tivesse ocorrido um “terceiro conselho” mesmo, o assunto teria destaque em diversos veículos de comunicação como jornais, rádio e TV e você saberia.
último Concílio do Vaticano (o segundo) foi finalizado em 1961.

Origens

Apesar de alguns trechos da notícia soarem como reais, todo o discurso (que inclui a condenação ao racismo e ao preconceito dentre outras coisas) foi inventado por um site humorístico de língua inglesa.
O site Diversity Chronicle publicou a matéria como uma brincadeira, no dia 05 de dezembro de 2013 e vários sites republicaram a matéria. Muitos sabiam que aquilo era apenas uma sátira e vários outros publicaram a notícia acreditando que o Papa teria mesmo feito tal discurso.
Aqui no Brasil, sites de notícias como o Paraíba News publicaram a notícia na íntegra, como se fosse real.
No próprio Diversity Chronicle há uma aviso que diz:
“O Conteúdo original deste blog é, em grande parte, satírica!”
A repercussão dessa brincadeira foi tão grande que a própria Igreja se pronunciou em sua página oficial no Facebook em espanhol. A nota pode ser lida, na íntegra (e em português), no Acidigital!

Conclusão

Notícia falsa! Esse discurso polêmico atribuído ao Papa Francisco foi inventado por um site humorístico de língua inglesa.

Sexo Horal não e pecado se a mulher estiver pensando em Jesus.


Curugito Revela se e verdade ou mentira.
Arcebispo ensina esposas a serem submissas a seus maridos em livro polêmico e afirma que sexo oral não é pecado desde que seja feito pensando em Jesus! Será?
A notícia amplamente divulgada na web fala do livro Cásate y Sé Sumisa (algo como “Case-se e seja submissa”, em espanhol), publicado pelo Arcebispo de Granada (Espanha) Francisco Javier Martínez Fernández. Na publicação polêmica, o arcebispo ensina as mulheres como serem submissas a seus maridos para que o casamento perdure com felicidade e harmonia por toda a vida do casal.
Uma das passagens mais polêmicas do livro, segundo o que diz a notícia, é onde o autor dá dicas de como a esposa deve praticar o sexo oral em seus maridos. De acordo com o que se espalhou em diversos sites e blogs, o arcebispo teria afirmado que:
“Mujer, practicarás felaciones a tu marido siempre que te lo ordene. Pero cuando lo hagas, piensa en Jesús. Recuerda: ¡No eres una pervertida!”
(Mulher, praticarás felações em teu marido sempre que ele ordenar. Mas quando estiver fazendo, pense em Jesus. Lembre-se: Não és uma pervertida!)
Será que essa história é real?
Arcebispo Francisco Javier Martínez Fernández afirma em livro que sexo oral não é pecado, desde que seja pensando em Jesus. Verdadeiro ou falso? (foto: Reprodução/Facebook)
Arcebispo Francisco Javier Martínez Fernández afirma em livro que sexo oral não é pecado, desde que seja praticado pensando em Jesus. Verdadeiro ou falso? (foto: Reprodução/Facebook)

Verdadeiro ou falso?

Essa história não é nova! Apareceu na web em novembro de 2013 e, sabe-se lá a razão, votou com força total nas redes sociais em março de 2014. A notícia da suposta declaração do arcebispo apareceu em espanhol e em pouco tempo ganhou as terras brasileiras.
O livro “Cásate y Se Sumissa” foi escrito pela jornalista italiana Costanza Miriano e publicado pelo arcebispo e tem criado grande polêmica ao mostrar que as mulheres devem ser submissas aos homens. Frases do tipo “Temos que dar um passo atrás na vida pessoal” (endereçada às mulheres) recheiam as páginas do livro.
A repercussão foi tamanha que ele chegou a ser o mais vendido no site de vendas Amazon em novembro de 2013.
Cásate y Se Sumissa (foto: Divulgação)
Cásate y Se Sumissa (foto: Divulgação)
Em uma publicação da edição em espanhol do Huffington Post, o repórter Rodrigo Carretero mostra as 35 frases mais polêmicas do livro editado pelo arcebispo. Curiosamente, essa frase sobre sexo oral atribuída a ele, conforme afirmado em diversos sites de notícias, não aparece entre elas. Até mesmo porque termos como “felação” dificilmente entraria em uma publicação amparada pela igreja católica.
As reclamações sobre o conteúdo do Cásate y Se Sumissa foram tantas que até a prefeitura da cidade de Granada teve que se pronunciar a respeito. Em nota, o Conselho Municipal afirmou que irá(ou iria) investigar se os autores estariam infringindo alguma lei com a publicação.

Origens

O livro é polêmico, sem dúvida (notem que já usamos a palavra “polêmica” várias vezes nesse artigo), pois é um tipo de manual para esposas que trata a mulher como um ser inferior ao homem. Mas muito desse barulho se deve a um boato criado por uma revista de humor.
No dia 18 de novembro de 2013, a revista humorística espanhola El Jueves inventou a notícia(provavelmente, se aproveitando do “sucesso” do livro) sobre as declarações que o arcebispo Francisco Javier Martinez teria feito a respeito do sexo oral.
Reprodução do El Jueves que deu inicio ao boato!
Reprodução do El Jueves que deu inicio ao boato!
A publicação satírica do El Jueves teve mais de 80mil curtidas e, apenas 6 horas depois, já era um dos assuntos mais comentados pelo fórum Menéame. Alguns dias depois, o blog No sabes Nadarepublicou a matéria falsa e assim o boato foi ganhando vida própria.
Meses depois, alguns blogs de língua espanhola, como o Revolución (no dia 9 de março de 2014) e oExpediente Notícias (17 de março de 2014), resolveram ressuscitar a notícia. Daí, pra algum “site de notícias” brasileiro resolver traduzir o boato para português foi um pulo!

Conclusão

O livro Cásate y Se Sumissa não fala sobre a esposa pensar em Jesus durante o sexo oral. Essa afirmação surgiu em um site de humor espanhol.

Vira-lata que sabe falar o próprio nome desaparece e recompensa pode chegar a 100 milhões


Empresário explicou porque o cachorrinho vale milhões de reais 





Empresário explicou porque o cachorrinho vale milhões de reais



Um empresário está oferecendo 100 milhões de reais, como recompensa, para quem encontrar um cachorro, da raça vira lata, que tem um diferencial: o cãozinho é muito experto e sabe pronunciar o próprio nome, embora seja a única coisa que ele sabe pronunciar. O cachorrinho se chama "Au au auuú". 




Desaparecido há cerca de uma semana, o dono acredita que ele fugiu atrás de alguma cachorra e acabou se perdendo pelas ruas de Minas Gerais em Belo Horizonte. 


Ainda segundo o dono, o cãozinho está avaliado em 200 milhões de reais, razão pelo qual ele paga 100 milhões de recompensa para quem encontra-lo. Sobre o valor alto, do vira-lata, a justificativa é de que se trata do único cachorro que aprendeu a pronunciar o próprio nome.

fonte: http://www.g17.com.br/noticia/desaparecido/vira-lata-desaparecido-que-sabe-falar-o-nome-vale-100-milhoes.html


terça-feira, 25 de março de 2014

Não adianta querer ajudar Belterra. Os PETISTAS NÂO ACEITAM. Veja com os próprios olhos.



Depois de muitas especulações que o governo do Estado não ajuda Belterra. O blog vem desmentir o que a prefeita e os vereadores disem principalmente o vereador Betão que diz que o governo do estado não ajuda em nada Belterra. Os vereadores do PT nem se fala, então para quem gosta de provas esta ai. O convenio celebrado com o estado onde o estado manda credito para Belterra. E simplesmente não existe esse credito repassado a população.



                                     CONVÊNIO
NÚMERO DE PUBLICAÇÃO: 530601
CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº 013/2013
Partes: Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento 
e Finanças-SEPOF, através do Programa CREDCIDADÃO e a 
Prefeitura Municipal de Belterra.
Objeto: O presente termo tem por finalidade operacionalizar o 
Programa Estadual de Microcrédito Solidário – CREDCIDADÃO, 
na forma de financiamento de natureza reversível, adequado 
para a criação, crescimento e consolidação de micros e pequenos 
negócios à pessoa física e jurídica, promovendo a geração de 
trabalho e renda no município de Belterra/PA.
Vigência: 23/05/2013 a 22/05/2014.
Foro: Belém do Pará
Data da assinatura: 23/05/2013
Signatários: Maria do Céu Guimarães de Alencar, pela SEPOF 
e Dilma Serrão Ferreira da Silva, pela Prefeitura Municipal de Belterra.


Bomba... Prefeita Dilma Serrão paga 1.300 reais a caminhão munk que não existe em Belterra.

Depois de uma investigação minuciosa, pelo cu rugito o Blog Poder da Verdade entra com mais uma denuncia que vai além..........



Atacadão dos Importados  com 58,000,00 
Silvio Sanches da Silva: com 48,000,00
Antonia Ribeiro Torres com 63,000,00
Marcilene Bentes Figueira 69,500,00
Edivo Pedroso com ¨65,000,00
JJ Pedroso da Silva valor da diária de caminhão munk : 1,300,00



EXTRATO DE HOMOLOGAÇÃO. Processo: nº 029/2013 - 
Pregão Presencial nº 020/2013 – Objeto: Locação de Veículos 
para atender as necessidades da SEMOV Licitante Vencedor: 
Atacadão dos Importados. vencedora do item 01 no total de R$ 
58.000, Silvio Sanches da Silva, vencedor do item 02 – no total 
de R$ 44.000, Antonia Ribeiro Torres vencedora do item 03 no 
total de R$ 63.900, Marcilene Bentes Figueira vencedora do item 
03a no valor total de R$ 69.500 Edivo Pedrosa vencedor do 
item 04 no valor total de R$ 65.000 J J PEDROSO DA SILVA – 
ME vencedora do item 05 valor da diária do caminhão munk R$ 
1.300 Critério de julgamento: menor preço.
Dilma Serrão Ferreira Silva - Prefeita


Fonte: http://www.ioepa.com.br/diarios/2013/04/23.04.caderno.08.05.pdf

Consciência ambiental vira requisito para crescer com a soja em Belterra


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É uma manhã de setembro e o dia começa lentamente em Belterra. O município, localizado no noroeste do Estado do Pará e distante apenas 45 quilômetros de Santarém, revela aos poucos um cenário composto por vastas plantações de soja em meio à paisagem amazônica. Fundada em 1934, quando ainda era conhecida como Bela Terra, Belterra foi cedida pelo governo brasileiro à companhia Ford para a extração da borracha nos seringais, após a empresa ter desistido de suas operações em Fordlândia, também no Pará. O projeto, planejado para durar um século, se enfraqueceu a partir do surgimento da borracha sintética e de baixo custo na Ásia, o que levou a saída da empresa automobilística da região e pôs Belterra de volta nas mãos do governo brasileiro, em 1945.
A influência norte-americana em Belterra ainda pode ser observada no traçado de suas ruas, em caixas d’águas de ferro suportadas por grandes estruturas e em casas que parecem ter saído de um filme sobre o Velho Oeste americano, atualmente tombadas como patrimônio histórico da cidade. Sentado na varanda de uma delas, encontramos Cláudio Gonçalves, mais conhecido na cidade como Claudião, um dos produtores de soja que fazem parte do projeto Soja Mais Sustentável, desenvolvido pela The Nature Conservancy em conjunto com a Cargill.
Nascido em um ambiente rural no Paraná, ele conta que o pai, também agricultor, sempre foi muito ligado a terra e não demonstrava interesse em mudar-se com a família para outro lugar do país. Tampouco queriam sair do Sul os outros quatro irmãos de Claudio, que acabaram desenvolvendo suas carreiras por lá. Cláudio, no entanto, tinha a vontade de conhecer novas regiões e de viver experiências diferentes. Foi assim que, em 1990, ao concluir o curso superior em Agronomia, partiu em uma aventura para a Amazônia.
Desde essa data, ele já passou pelos Estados do Mato Grosso, Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima e Pará, onde se instalou em 2009. “O sonho sempre foi achar um lugar dentro da Amazônia que fosse bom para plantar e tivesse uma logística favorável. De todos os lugares em que eu trabalhei, Belterra é o melhor”, conta, destacando a qualidade de vida, o clima e as belezas naturais, como a praia paradisíaca que fica a apenas 5 quilômetros de uma de suas plantações. Brincando, nos conta que está pensando em se aposentar nos próximos anos, e por isso, precisa escolher muito bem os lugares onde planta, para ter sempre uma opção de lazer por perto.
Quando chegou ao município, as oportunidades agrícolas estavam voltadas para o plantio do arroz, uma cultura que desgasta o solo mais facilmente e precisa de um maior tempo de recuperação, em comparação com a soja. Havia apenas um comprador de soja local, mas a quantidade absorvida por ele era pequena demais para encorajar os produtores a arriscar suas lavouras com um novo produto.
A corrida da soja
O cenário mudou em 2003, quando a Cargill se instalou em Santarém. A demanda por soja da região aumentou e os produtores quiseram aproveitar a oportunidade para explorar suas terras, em uma das áreas mais férteis da Amazônia, de forma rentável. Cláudio passou a integrar um grupo ávido por experimentar diferentes tipos de soja e fazer o produto ganhar importância, naquele pedaço do Pará.
Não demorou muito para que a expansão da atividade atraísse a atenção do governo e das organizações de proteção ao meio ambiente. Eles questionavam os métodos aplicados no cultivo da região. As taxas de desmatamento estavam aumentando a cada medição realizada pelos satélites brasileiros, e os produtores entraram na berlinda.
“Teve uma época na qual olhei para os meus filhos e vi que toda uma vida de trabalho estava investida aqui, e mesmo assim, eu pensei em ir embora”, confessa, ao falar sobre a pressão para que a cadeia da soja buscasse soluções para o desmatamento.
Nesse contexto de tensão politica, uma das principais saídas que o setor buscou foi procurar os próprios ambientalistas e propor um trabalho conjunto de aperfeiçoamento das práticas ambientais. A Cargill e a TNC deram início, em 2003, ao projeto Soja Mais Sustentável, por meio do qual inseriram mais de 400 propriedades rurais no Cadastro Ambiental Rural, o CAR. A implantação do sistema, que serve como um mapa descritivo da propriedade, facilitou que a empresa pudesse identificar se o Código Florestal brasileiro estava efetivamente sendo cumprido pelos produtores. Até a definição das áreas de floresta que precisavam ser restauradas, para que a propriedade se adequasse às normas ambientais, ficou mais precisa.
Em 2004, veio a Moratória da Soja, um pacto para o desmatamento zero firmado entre o governo, entidades representativas dos produtores de soja e organizações ambientais. O acordo contribuiu para consolidar a cultura que tinha começado a ser construída com o projeto. Graças ao esforço feito por Cláudio para adequar sua fazenda ao Código Florestal, quando aderiu ao Soja Mais Sustentável, ela já se encontrava em linha com as práticas previstas pela Moratória.
“Nós temos uma grande responsabilidade ambiental aqui, e é isso que diferencia a gente de alguns outros produtores, não só do bioma amazônico como do Brasil em geral”, diz Claudio, orgulhoso.
De 2004 para cá, a produção cresceu e as praticas de responsabilidade ambiental viraram a regra na propriedade de Claudião. Ele é hoje um dos maiores produtores do oeste do Pará e fala com orgulho de como a soja possibilitou a ele dar condições confortáveis de vida para a sua família.
Cláudio afirma que os produtores que resistiram mais a melhorar sua forma de produção foram, pouco a pouco, indo embora de Belterra. Olhando pra trás, ele reconhece todos os esforços que foram feitos para que pudesse viver tranquilamente, e se sente feliz por fazer parte da história da região e do plantio de soja no Brasil.
Quando a conversa chega a esse ponto, ele lembra que precisa buscar a filha mais nova na escola, e finaliza a prosa, declarando que preservar a natureza e manter a floresta em pé é o único caminho para produzir.
“Eu planto nos trechos onde não há mais floresta, respeito onde é floresta e tenho a consciência tranquila de ser um agricultor da Amazônia”, diz.

fonte:
http://portugues.tnc.org/nossas-historias/destaques/claudio-concalves-raizes-da-conservacao.xml

segunda-feira, 24 de março de 2014

Dilma causou perda de US$ 171 milhões na Petrobras


Ildo Sauer diz que valor seria poupado se disputa fosse sanada em arbitragem

Ex-diretor da Petrobras Ildo Sauer
Ex-diretor da Petrobras Ildo Sauer
O ex-diretor da Petrobras Ildo Sauer revelou que a estatal poderia ter economizado US$ 171 milhões na compra da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), caso o negócio não tivesse sido levado à Justiça americana. Entre 2006 e 2012, a Petrobras desembolsou R$ 1,18 bilhão pela refinaria, que em 2005 fora comprada pela empresa belga Astra Oil por US$ 42,5 milhões.
Ao Jornal Nacional, ele disse que o prejuízo teria sido menor se o desentendimento com a Astra Oil, antiga sócia da Petrobras, tivesse sido resolvido na Câmara Internacional de Arbitragem, instância extrajudicial para conflitos comerciais.
A Petrobras foi derrotada na Justiça e com isso o ônus aumentou em mais US$ 171 milhões”
Ildo Sauer,
ex-diretor de Gás e Energia da Petrobras
“O Conselho de Administração decidiu por indicação da presidente do conselho, senhora [Dilma] Rousseff, não aceitar a decisão arbitral. Mandou para a Justiça. A Petrobras foi derrotada na Justiça e com isso o ônus aumentou em mais US$ 171 milhões”, disse Sauer, que era diretor de Gás e Energia na época da compra, em 2006.
Na época, a presidente Dilma Rousseff era ministra da Casa Civil e presidente do Conselho de Administração da estatal.
Procurado neste sábado (22), o Palácio do Planalto não quis comentar o caso. Fontes da Petrobras dizem, no entanto, que a decisão de recorrer à Justiça foi correta porque o valor pago poderia ser ainda maior se a estatal aceitasse a decisão arbitral.
A ata de uma reunião ocorrida em 24 de junho de 2009 mostra que o Conselho de Admnistração da Petrobras delegou a condução da arbitragem e as medidas seguintes à Diretoria Executiva.foto
A compra da refinaria de Pasadena foi aprovada pelo Conselho de Administração em 2006. À época, a Petrobras pagou US$ 360 milhões por 50% da usina. Documentos da própria Petrobras enviados à agência reguladora do mercado financeiro americano mostram ainda que outrosUS$ 56 milhões foram pagos em impostos.
A disputa na Câmara Arbitral e posteriormente na Justiça ocorreu porque a Petrobras não concordava com uma cláusula que a obrigava a comprar os outros 50% da refinaria em caso de desentendimento com a sócia.
A regra, chamada de Put Option, estava no contrato de compra, mas, segundo a Presidência da República, havia sido omitida do resumo executivo apresentado pela Diretoria Internacional da Petrobras ao Conselho de Administração na época da decisão.
Com a derrota na Justiça, a Petrobras teve de pagar mais US$ 820,5 milhões para adquirir a outra metade da refinaria.
Compra no Japão
Neste sábado, uma reportagem publicada pelo jornal “O Estado de S. Paulo” mostrou que essa mesma regra, condenada recentemente por Dilma, foi aprovada por ela em 2007, um ano depois da compra de Pasadena, na aquisição de outra refinaria no Japão. Nas duas ocasiões, Dilma era ministra da Casa Civil e presidente do Conselho de Administração da estatal.
Segundo a Presidência, a Put Option não constava no resumo executivo apresentado ao conselho em 2006 na compra de Pasadena. Em 2007, no entanto, ela constou no resumo apresentado pela Diretoria Internacional para a compra no Japão.
Em nota divulgada na quarta (19), a Presidência disse que, se soubesse desta e de outra regra previstas no contrato de Pasadena, “elas seguramente não seriam aprovadas” para a compra em Pasadena. No caso do Japão, no entanto, a regra era conhecida e foi aprovada pelo Conselho de Administração.
Em resposta ao jornal, a Presidência informou que a refinaria Okinawa “estava alinhada com a estratégia geral da companhia, prevista no Plano de Negócios 2004-2010 e no Plano Estratégico 2015, no que se referia ao incremento da capacidade de refino de petróleo no exterior”. A Petrobras adquiriu 87,5% da usina em 2007 por US$ 71 milhões.
O jornal “O Estado de S. Paulo” informou que, na época da compra, a refinaria de Okinawa não tinha capacidade para processar o óleo extraído no Brasil, o mesmo que já havia ocorrido em Pasadena. Ainda segundo o jornal, a Petrobras chegou a anunciar um comprador para a refinaria no ano passado, mas a venda não foi realizada porque a licença de funcionamento estava vencida.