terça-feira, 29 de julho de 2014

Dilma está ‘morta’: Aécio ou Eduardo Presidente

(Análise Datafolha) 

Eleições 2010 - Projeções 2014
Já está chegando a hora de se despedir da candidata Dilma, a 3ª pior média de crescimento da história republicana do país está simplesmente a matando. Tal média, decorrente do fato de que nenhuma reforma, como a Tributária, ter estado ao menos na pauta do Governo, vem fazendo o brasileiro ter medo de alguns velhos monstros, como:
– a inflação que está acima do teto (6,5%); e,
- o fato de a geração de empregos em junho de 2014 ter sido a pior para o período nos últimos 16 anos.
Datafolha:
Uma pesquisa não deve ser analisada olhando os resultados de hoje e imaginando que no futuro eles serão iguais, deve-se entender as tendências e projetá-las no futuro.
Nos gráficos abaixo vemos uma clara tendência de derretimento da candidata Dilma independente de quem seja o candidato (Aécio ou Eduardo) no 2º turno. Hoje Dilma e Aécio já estão tecnicamente empatados, a expectativa é de que em breve tanto Aécio quanto Eduardo a superem.
2º turno Dilma Aécio 2º turno Dilma Eduardo

Motivos para Aécio e Eduardo continuarem crescendo:
O principal indicador é o fato de que 88% dos eleitores conhecem muito bem ou um pouco a candidata Dilma, este número cai para 43% no caso do Aécio e ‘despenca’ para 26% no caso do Eduardo Campos. A expectativa é de que quanto mais gente passe a conhecer os outros candidatos, maior seja suas intenções de votos.
É possível extrapolar que próximo ao dia 5 de outubro os 3 candidatos tenham entra 20 e 30% das intensões de voto.
O atual nível de rejeição à candidata Dilma também é um ponto ‘assustador’ para sua campanha. Quando perguntados “Em quem desses candidatos você não votaria de jeito nenhum no 1º turno da eleição?”, os eleitores responderam:
- Dilma (13): 35%
- Aécio (45): 17%
- Eduardo (40): 12%
Dilma, visivelmente desgastada, aparecerá no mínimo 10 minutos, todos os dias, na sua televisão. Há fortes dúvidas se isso contribuirá positivamente ou negativamente à sua imagem.
Aécio ou Eduardo Presidente?
Inicialmente imaginava-se que o candidato Aécio não seria capaz de derrotar Dilma. Apostava-se que Eduardo, por ser mais forte no Nordeste, faria com que Paulistas e Sulistas estrategicamente migrassem e se unissem em torno de sua candidatura (40), pois teria uma probabilidade maior de ganhar.
Atualmente projeta-se que tanto Aécio quanto Eduardo ganhariam de Dilma no 2º turno, sendo assim, tal migração (Aécio > Eduardo) faz menos sentido.
Porém agora projeta-se um novo cenário, sabendo que Dilma não tem mais chances de ganhar e imaginando que Aécio será exaustivamente propagado como o ‘mal’, uma parcela dos eleitores de Dilma tendem estrategicamente a migrar para o 40 (Eduardo). Nesta situação, o eleitor dela se indagaria: “Eduardo Campos ou Aécio Neves presidente?”
O interessante de um 2º turno entre Eduardo e Aécio é o fato de que tal debate tende a ser muito mais sobre quais estratégias o país deva ter, ao invés de mera Propaganda do Governo. Como o eleitor do Aécio também votaria no Eduardo, é possível imaginar uma nova união popular em torno do Eduardo que tende a gerar um Governo de União. Um governo em que partidos como o PR, PP e PTB teriam muito menos ‘poder de barganha’.
Dilma estará no segundo turno?
Caso seja evidente a derrota da candidata Dilma, por que não tentar manter o poder e ‘ir de Lula’?
É evidente que Lula tem um capital político superior ao da ‘criatura’, resta saber se ele conseguiria desassociar sua imagem à dela (Dilma). Esse seria um grande fator surpresa, imaginemos que a probabilidade para que isto ocorra é de 50%.
Como extrapolamos que os 3 candidatos (Dilma, Aécio e Eduardo) tenham entre 20 e 30%, vamos considerar que probabilidade de haver uma migração em massa do 13 para o 40 seja de 1/3.
Então, através destes números é possível considerar que Dilma tenha 66% de chances de nem chegar ao 2º turno.
Entenda a conta:
- Caso Lula seja o candidato, Dilma não será candidata, logo, neste cenário, a probabilidade dela não estar no 2º turno é de 100%. A probabilidade considerada deste cenário ocorrer é de 50%.
- Caso Dilma seja a candidata, ela tem uma probabilidade de 33,33% de não estar no segundo turno. Este segundo cenário também tem 50% de chances de ocorrer.
- Então:  (1*0,5) + (0,5*0,3333) = 0,6666 > 66,66%

Em resumo:
- Dilma perde a eleição, tendo 66% de chances de não chegar ao 2º turno;
- Eduardo Campos (40) é a melhor opção para o país, já que ele tende a promover um Governo de União, e não uma mera União de Poderes (interesses próprios/setoriais), como vem ocorrendo, pelo menos, desde os anos 80.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Procurador Eleitoral vai dizer se senador Mário Couto pode ou não ser candidato

Mário Couto pode estar inelegível
Mário Couto pode estar inelegível
O procurador regional eleitoral, Alan Mansur, informou a mim, por meio de sua assessoria, que embora já tivesse tomado conhecimento da informação, ainda não avaliou o caso do senador, mas que irá fazê-lo de forma “muito cautelosa”, para saber se Mário Couto pode ou não ser candidato. Mansur disse também que não comenta situações individuais de candidatos e lembrou que atualmente está cuidando de pareceres sobre mais de 500 pedidos de candidatos à próxima eleição que devem ser julgados pela Justiça Eleitoral paraense nos próximos dias.
O diretor-geral do TRE, José Maria Santos, disse, por sua vez, que a filiação ou desfiliação de integrante partidário é um problema dos partidos, que alimentam as páginas da Justiça Eleitoral com seus dados. Para ele, o caso do senador era uma “novidade” que fugia à sua competência. “Nós temos aqui no TRE mais de mil processos de registros que estão nas pautas de julgamento, então fica difícil se concentrar em casos individuais. Se houver algum processo, o assunto deve ser distribuído a um juiz-relator que irá manifestar o voto. Um dos requisitos para a elegibilidade de qualquer pessoa é estar filiado a um partido político”, resumiu Santos. Se há alguma dúvida sobre a filiação, o processo baixa em diligência para que tudo seja esclarecido. No caso da desfiliação, explicou, não há pedido ao TRE, mas “apenas a comunicação”.
De acordo com o juiz Antonio Carlos da Moitta Koury, da comarca de Soure, que também cuida de processos eleitorais, a competência dele é restrita apenas à eleição municipal. “A eleição para governador, senador e deputado é da competência do Tribunal Eleitoral”, explicou o juiz. Se o assunto envolve filiação ou desfiliação, acrescenta o magistrado, a questão é de responsabilidade dos partidos. “Não interessa, para a Justiça Eleitoral, se o sujeito se filiou o desfiliou. O partido prepara e manda, por meio magnético, a relação dos filiados. O funcionário do partido, que tem uma senha para acesso à Justiça Eleitoral, é quem faz isso”. A desfiliação também é feita pelo partido e isso tem efeito na Justiça eleitoral.
O caso – O senador Mário Couto Filho não está filiado a nenhum partido político. Quem diz isso é o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em seu portal na Internet. Mas a informação de que ele não poderia ser candidato à reeleição, em outubro próximo, por não estar mais filiado ao PSDB, foi publicada com exclusividade pelo Blog do CJK (http://blogdocjk.blogspot.com.br/), página do advogado Carlos Jeda Kayath. “Quem realizar uma busca na relação de filiados do PSDB do Pará não encontra o nome do senador Mário Couto Filho. Basta consultar o “site” oficial do TSE, onde o nome dele não se encontra relacionado entre os filiados”, informa o blogueiro.
Segundo Kayath, em postagem feita na terça-feira, o problema é que, na hora da “raiva” contra Jatene (governador Simão Jatene, com quem o senador teria brigado em maio passado, antes da convenção que homologaria as candidaturas majoritárias e proporcionais, legitimando-as junto à Justiça Eleitoral), o senador “teria protocolado a sua desfiliação do PSDB, tanto em Brasília, frente ao Diretório Nacional, quanto perante o Diretório Municipal de Salvaterra”. Ainda de acordo com o blogueiro, o PSDB de Salvaterra – um dos redutos eleitorais de Couto – deu seguimento ao pedido, enviando ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) nova lista de filiados, excluindo o senador. Assim, o tribunal processou regularmente a desfiliação.
Para o blogueiro, o ato jurídico da desfiliação foi “perfeito, até porque todo o processo é online”. E continua: “ agora bateu o desespero no comando tucano quando viram o tamanho da encrenca: desfiliado, o senador não pode mais concorrer. Me contaram que a “tucanada” está tentando abafar a história, emendar o soneto, ou “dar um jeito”. Estão “caçando” até um bom hacker para “corrigir” o problema. Mas os partidos estão atentos, o TRE-PA é uma corte séria e o Ministério Público Federal deve investigar os documentos de filiação apresentados pelo candidato.Vamos ver como isso termina”. .
Ainda durante a noite de terça-feira, Kayath atualizaria suas informações, afirmando que “forças nem tanto ocultas” já se movimentam junto aos cartórios eleitorais do Marajó, em especial Salvaterra. “Documentos protocolados com datas aparentemente corretas – alguns dirão retroativas – tentam “retificar” a inexistência de filiação partidária do senador Mário Couto. Vamos ver como o TRE se posiciona. Mas nada me surpreende. Mesmo que seja um novo escândalo dentro do escândalo”. O advogado e blogueiro revelou a este repórter que as informações a ele chegadas vieram de “uma fonte do próprio PSDB”. A intenção de postar as informações que obtivera, porém, já estariam provocando problemas, incluindo “ameaças”.
Defesa – Mário Couto declarou que o PSDB de Salvaterra mandou duas informações e na primeira o nome dele não constava como filiado. Informou que o erro já tinha sido corrigido e que tudo já foi encaminhado ao TRE. Ele criticou a informação publicada no blog de Kayath, tachando-a de coisa de adolescente, além de alguns palavrões. “Eu nunca me desfiliei do PSDB, onde estou há 24 anos. Se tudo que fizeram comigo eu não saí, como é que agora iria sair”, garantiu, enfatizando que está sendo perseguido. Prometeu “pegar um avião” e ir embora do Pará caso alguém provasse que havia se desfiliado do partido.
Quando informado pelo repórter de que uma certidão do TSE, a qual qualquer cidadão pode ter acesso, dizia que ele não estava filiado a nenhum partido, Couto reagiu com fúria: “você está me chamando de mentiroso?”. O repórter explicou que não havia usado a palavra mentiroso e que apenas tinha a informação do próprio TSE sobre a ausência de filiação do senador. Mais calmo, ele repetiu que o problema havia sido originado no PSDB do Marajó, mas que já estava resolvido.
Certidão da Justiça Eleitoral
Certidão da Justiça Eleitoral
Perguntado se Mário Couto estava inelegível, por não constar na página do TSE a filiação dele ao PSDB, o presidente do diretório municipal do partido em Salvaterra, Roberto Pena, argumentou que isso “não existe”. Segundo ele, o que houve foi um “problema de Internet” do próprio TSE, que não teria “atualizado a informação” sobre a filiação de Couto. Pena garantiu que o problema já tinha sido corrigido pelo PSDB, com a remessa das informações corretas ao TRE. O senador, disse Pena, está filiado ao PSDB desde junho de 1997 e a ficha dele foi abonada pelo ex-governador Almir Gabriel, já falecido.
Blogueiro – Em nova postagem, no final desta semana, CJK diz o seguinte: “PERGUNTAS SEM RESPOSTA – RESPOSTA PENAL
Ora, como é possível que o senador, aquele para o qual faltam adjetivos, esteja até agora em situação de desfiliado no TSE conforme a certidão abaixo comprova.
Continuo aguardando que isto seja corrigido, o que não duvido que aconteça, o interesse dos “grandes” sempre encontra jeitos e caminhos.
Estando por outro lado convicto da impunidade, quanto a certidões e outros documentos que andam circulando na WEB para “justificar” ou “responder” ao problema, gostaria de lembrar aos servidores públicos de cartórios eleitorais que emitem “certidões”, e ao próprio candidato que delas vier a se utilizar, se cientes de possíveis ilegalidades, os seguintes artigos do Código Penal:
“Uso de documento falso
Art. 304 – Fazer uso de qualquer dos papéis falsificados ou alterados, a que se referem os arts. 297 a 302:
Pena – a cominada à falsificação ou à alteração”.
“Falsidade ideológica
Art. 299 – Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante:
Pena – reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três anos, e multa, se o documento é particular.
Parágrafo único – Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, ou se a falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena de sexta parte”.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

DR. Macedo sofre mais uma derrota no Justiça Eleitoral.




Somente na sessão ordinária de ontem (25) é que foi julgado no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Pará o recurso (nº 71860) do DEM contra a decisão em 1ª instância que inocentou a prefeita de Belterra, Dilma Serrão (PT), da acusação de prática de crime eleitoral na eleição de 2012.
O recurso, da lavra da advogada Edna Carneiro Silva, não foi acolhido pelo tribunal.
Ela pode recorrer da decisão.
Aparecem também como acusados nessa ação o atual vice-prefeito de Belterra, José Flavio Germani, o ex-prefeito Geraldo Pastana (PT) e o vereador Williames Costa (PT).
Edna Silva é esposa do médico Jocicléio Macêdo, do DEM, derrotado por Dilma Serrão na eleição de 2012 por uma diferença de apenas 25 votos.
Até agora, quase 2 anos depois de derrotado nas urnas, o DEM não obteve êxito em nenhuma de suas tentativas de ganhar a eleição no tapetão.
Fonte Blog do Jeso.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Blog poder da verdade. Sai na frente e ja orienta o povo de Belterra.


 











Em pleno período eleitoral e com tantos candidatos com nomes e propostas diferentes, torna-se difícil escolher em quem votar. Calejados por escândalos como o mensalão – que causou um rombo de R$ 55 milhões em 2005 e contou com 40 pessoas envolvidas, mas apenas 3 deputados foram cassados -, e os anões do orçamento – que causou prejuízo de R$ 800 milhões de 1989 a 1992, quando sete deputados faziam emendas que remetiam dinheiro a entidades filantrópicas de parentes, cobravam propina para inclusão de verbas em grandes obras e faziam lavagem de dinheiro por meio de apostas na loteria – fica a pergunta, como é possível ser um bom político?
Poderíamos dizer que um bom político é aquele ético e honesto. Mas, essas são características que devem ser inerentes a qualquer bom cidadão e não necessariamente um bom cidadão pode ser tomado como um exemplo de um bom político.
No Brasil, o bom político é aquele que senta num bar para beber com seu eleitorado ou ainda aquele cara simpático, que aparece na véspera das eleições com uma cesta básica para aquela família que sofre com a seca. Um bom político não é aquele que se aproveita da pobreza, da necessidade, da falta de instrução desse povo para ludibriar e tentar dar o golpe comprando os votos desses pobres cidadãos de diversas formas. Precisamos acabar com essa cultura.
Nós, cidadãos, precisamos entender nosso papel na sociedade. Temos que interagir com nossos representantes, buscando informações, cobrando soluções para os problemas sociais. O papel do político é ser um representante da sociedade, é constituir-se em advogado de causas comunitárias. Ser alguém aberto a receber permanentemente demandas vindas da sociedade, sejam individuais ou coletivas. A principal característica que faz de um cidadão um bom político é sua capacidade de colocar o interesse público acima dos seus próprios interesses.
Todo bom político deve ter um intenso e verdadeiro sentimento por aquilo que faz. Esta é a principal característica de um político e é isto que faz a diferença. Ele deve ter um conhecimento intelectual daquilo que o povo precisa e este conhecimento deve ser sempre crescente, a favor do povo. Um bom gestor não é aquele que propõe inúmeros projetos, mas aquele que sabe focar no que é necessário para a maioria, a mesma maioria que o elegeu.
Com base no livro O Monge e o Executivo, de James C. Hunter, liderança é a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente, visando atingir aos objetivos identificados como sendo para o bem comum. Claro que a apresentação física, comportamental e oral também são fundamentais, afinal as autoridades políticas são exemplos para toda a sociedade. Contudo, na política é fundamental estar aberto às mudanças, quebrando paradigmas. O papel do líder é servir constantemente ao povo.
Ao votar, vamos buscar pessoas, e aqui podemos falar de candidatos, com características de “bom político”.

Uma dessas pessoas podemos avaliar um vereador de Santarém que esta fazendo um bom trabalho em pro a população santarena. Na próxima matéria entrevistaremos Antonildo Silva de Oliveira presidente do PSDB de Belterra e Nilda Paixão ex. presidente da Camara Municipal de Belterra,  que falaram um pouco sobre esse candidato que esta, fazendo a diferença no oeste do Para.




OTI SANTOS perde a mamata no PSDB.

Três ex-prefeitos do oeste do Pará (um deles por tabela) foram oficialmente exonerados hoje (7) do cargo de assessor especial do governo Simão Jatene (PSDB).
São eles:
- Madalena Hoffman (Novo Progresso – foto).
Filiada ao PSDB, sua exoneração, a pedido e com data retroativa a 1º de julho, deve-se ao fato dela ser candidata a deputado estadual.
- Isaías Batista Neto (Juruti);
Advogado, é filho do presidente do PMDB em Juruti, o inelegível Isaías Batista Filho, que faz campanha para os candidatos a governador e vice da oposição Helder Barbalho/Lira Maia.
- Oti Santos (Belterra);
É o presidente do PMDB em Belterra. Faz campanha para os candidatos a governador e vice da oposição Helder Barbalho/Lira Maia.
Tanto Oti Santos como Isaías Batista têm desavenças políticas graúdas com o PT no município em que atuam. Oti, com Geraldo Pastana; Isaías, com Henrique Costa. Dividir o mesmo palanque neste ano com os seus adversários/desafetos pode ocasioná-los enormes prejuízos eleitorais em 2016.


 Fonte, blog do jeso.

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Vereador avalia, de forma positiva, os trabalhos na Câmara



Dayan Serique destacou, nesta quinta-feira, 3, a importância de legislar em prol da população santareno após um ano e seis meses como vereador. Em entrevista ao blog Farol do Tapajós, o vereador fez um pequeno balanço do semestre de 2014, destacando a luta não só aos moradores da área urbana, como também do interior, principalmente na região do Tapajós, onde foi um dos vereadores mais votado nas últimas eleições.
Dayan Serique disse que embora o governo municipal esteja sendo alvo de severas críticas, muitas ações foram realizadas neste semestre e muitas obras ainda serão entregues, ainda este ano, a fim de melhorar a qualidade de vida da população local. “É preciso que as pessoas dêem mais crédito ao executivo, porque o trabalho não para. A cidade cresceu e os recursos são escassos, mesmo assim, o prefeito não tem medido esforços para atender aos anseios do nosso povo”, acrescentou.
A experiência no Poder Legislativo tem sido bastante gratificante para o vereador que, por diversas vezes assumiu interinamente a presidência da Câmara, durante as sessões ordinárias, mostrando total competência e sabedoria para lidar com os colegas. “O papel da Câmara na construção do futuro do nosso município é uma responsabilidade que todos nós vereadores abraçamos”, disse ele afirmando que os parlamentares, não costumam misturar partidos quando o assunto é trabalho. “Atuamos, de uma maneira solidária, participamos de uma forma construtiva, de maneira a contribuir com o desenvolvimento da nossa cidade e com o bem estar da nossa população”, salientou.
Para o vereador Dayan Serique, a própria oposição tem cumprido o seu papel, chamando a atenção para assuntos relevantes. “Nem sempre é possível concordar com a forma que os vereadores da base oposta expõe um fato, mas nós sabemos que isso é importante para a nossa democracia e, também, para o fortalecimento da nossa cidade”, reforçou.

Ao concluir mais um semestre no Legislativo o vereador ratificou a confiança que tem na construção de uma Santarém melhor. Ele acredita nas intenções do executivo e tem expectativa que o governo encare o segundo semestre de 2014 com mais otimismo, e com um enfoque maior nos setores da educação, saúde e infraestrutura.